– Letras Bilíngues Inglês/Português

Letras e Tradução

[Português]

[Música]

Olá e bem-vindo de volta ao

Podcast de Diálogo em Inglês.

Eu sou Mike.

>> E eu sou Emma. Hoje estamos nos aprofundando em um tópico

profundamente pessoal e muitas vezes delicado

. Você é difícil de amar?

>> É uma pergunta que muitos de nós

já nos perguntamos em algum momento. Seja

em amizades, relacionamentos românticos,

ou até mesmo na dinâmica familiar, sentir que

você pode ser difícil de amar pode ser realmente

desafiador.

Com certeza. É importante explorar

isso porque compreender-nos

melhor pode levar a relacionamentos mais saudáveis ​​e

gratificantes.

Então, vamos detalhar. O que

significa ser difícil de amar?

>> Ótima pergunta. Ser difícil de amar

muitas vezes decorre de nossas próprias inseguranças,

experiências passadas e da maneira como

interagimos com os outros. Isso pode significar que

temos dificuldade para nos conectar, nos comunicar ou

mostrar vulnerabilidade.

Exatamente. Não se trata necessariamente de

sermos inerentemente desagradáveis, mas sim

das barreiras que podemos ter construído

que tornam mais difícil para outras pessoas

se conectarem conosco. Vamos explorar alguns

motivos comuns pelos quais alguém pode se sentir

assim.

>> Um fator importante é a baixa autoestima.

Quando você não se valoriza, é difícil

acreditar que outras pessoas possam genuinamente

amar e valorizar você. Isso pode criar

uma profecia autorrealizável onde você

afasta as pessoas porque tem medo de

rejeição.

Imagine dizer constantemente a si mesmo:

"Não sou digno de amor ou ninguém

jamais me compreenderá de verdade." Esses

pensamentos podem levar a comportamentos como

evitar intimidade, ser excessivamente crítico

com os outros ou não expressar seus verdadeiros

sentimentos. É um mecanismo de proteção,

mas também dificulta a formação de

conexões significativas.

>> Outro motivo pode ser trauma passado ou

experiências negativas em relacionamentos.

Se você já se machucou antes, você pode

desenvolver problemas de confiança ou ter medo de se aproximar

de alguém novamente. Isso pode fazer com que

você pareça distante ou cauteloso.

>> Sim. E é importante reconhecer

que a cura dessas experiências

leva tempo. Sem abordar a

dor subjacente, é fácil transportar

esses medos para novos relacionamentos,

tornando inadvertidamente mais difícil para

outras pessoas se aproximarem de você.

>> Então, como alguém pode lidar com esses

sentimentos e trabalhar para ser mais

aberto ao amor? Tudo começa com

autoconsciência e autocompaixão.

Com certeza. Reconhecer e aceitar

seu próprio valor é o primeiro passo. Isso

pode envolver terapia, registro em diário ou

simplesmente reservar um tempo para refletir sobre seus

pontos fortes e qualidades positivas. Trata-se

de mudar sua mentalidade da

autocrítica para o amor próprio.

>> Outro aspecto importante é melhorar

as habilidades de comunicação. Ser capaz de

expressar suas necessidades, medos e emoções

claramente pode ajudar os outros a entendê-lo

melhor e a criar conexões mais fortes.

>> Sim. E também envolve escuta

ativa. Mostrar interesse genuíno em

outras pessoas e estar presente em

conversas promove respeito mútuo e

compreensão. Tornando os relacionamentos mais

equilibrados e gratificantes.

>> Vamos falar também sobre vulnerabilidade. Pode

parecer assustador, mas permitir-se

ser vulnerável pode realmente fortalecer

relacionamentos.

Isso mostra aos outros que você confia neles e

está disposto a se abrir.

Pense em compartilhar uma história pessoal ou

expressar seus verdadeiros sentimentos sobre

algo. Pode parecer desconfortável

no início, mas convida outras pessoas a

se conectarem com você em um nível mais profundo.

A vulnerabilidade pode levar a uma maior

intimidade e confiança, que são essenciais

para qualquer relacionamento amoroso.

Esse é um ponto poderoso. Agora, vamos

abordar alguns equívocos comuns.

Às vezes as pessoas pensam que ser

assertivo ou estabelecer limites torna

difícil amá-las. Mas, na realidade,

trata-se de respeito próprio saudável.

>> Exatamente.

Estabelecer limites não significa afastar

pessoas. Trata-se de criar um espaço

seguro e respeitoso para você e

outras pessoas. Ajuda a evitar ressentimentos e

garante que os relacionamentos sejam baseados em

respeito e compreensão mútuos.

>> Outro equívoco é que precisar de

espaço ou tempo sozinho significa que você é

difícil de amar, mas todos precisam de

tempo pessoal para recarregar energias e refletir.

É uma parte normal da manutenção de um relacionamento

saudável.

>> Sim, o equilíbrio é crucial. Trata-se de

encontrar a combinação certa entre

união e independência.

Respeitar as necessidades de espaço uns dos outros

pode realmente fortalecer o vínculo que vocês

compartilham.

>> Então, para resumir, se você está sentindo que

pode ser difícil amar, é

importante primeiro reconhecer seu próprio

valor e praticar o amor próprio.

SAC O N D trata de traumas ou experiências negativas

que afetam seus

relacionamentos atuais.

Terceiro, expresse seus sentimentos com clareza

e ouça ativamente os outros. Quarto

permita-se ser aberto e honesto

com aqueles de quem você gosta. Quinto, crie

relações respeitosas e de apoio

dinâmicas.

sexto, respeite as suas próprias necessidades e as dos outros

em termos de tempo pessoal.

>> Esses são pontos excelentes, Mike. Outra

coisa a considerar é o papel do

perdão tanto para você quanto para

os outros. Guardar rancor ou

auto-coxo pode criar barreiras emocionais

que dificultam a conexão com

outras pessoas.

>> Com certeza. Perdoar-se pelos

erros do passado permite que você siga em frente

sem carregar o peso da culpa ou

vergonha. Da mesma forma, perdoar os outros por

suas deficiências promove um relacionamento mais

compassivo e compreensivo

. E não vamos esquecer a

importância do crescimento pessoal

contínuo. Participar de atividades que

promovam seu bem-estar, como

ler, praticar exercícios ou praticar

hobbies, pode aumentar sua autoestima e

torná-lo mais interessante e envolvente

para os outros.

Essa é uma ótima adição, Emma. O

crescimento pessoal não apenas beneficia você, mas também

enriquece seus relacionamentos, trazendo

novas perspectivas e energia para suas

interações.

Imagine dedicar tempo todos os dias para

algo que te deixa feliz e

realizado. Seja um

hobby criativo, atividade física ou aprender

algo novo, essas

experiências positivas contribuem para uma

autoimagem mais saudável e tornam você mais atraente

e agradável de se conviver.

Esse tipo de perdão quebra o

ciclo de autocrítica.

Permite que você diga: "Estou fazendo o

melhor que posso com o que sei agora."

>> Exatamente. Você abre espaço para a compaixão.

E com compaixão, é mais provável que você

melhore naturalmente, em vez de se forçar

com culpa e vergonha.

>> Outro aspecto, perdoar seu eu

mais jovem. Muitos de nós nos assustamos por sermos

ingênuos, imprudentes ou com muito medo de

agir.

>> Mas aqueles mais jovens fizeram escolhas com

o conhecimento e a experiência que tinham na

época. Perdoá-los respeita a

jornada que você percorreu.

>> Ao reconhecer que o crescimento é um processo,

você se permite sentir orgulho de quão

longe você chegou, em vez de ter vergonha de

onde você começou.

É um abraço interno silencioso de tudo

que você foi e de tudo que pode se tornar.

>> E que tal perdoar

influências, expectativas, pressões e

normas culturais que moldaram nossos medos e

inseguranças?

>> Essa é outra forma de liberação. Podemos

reconhecer que a sociedade nem sempre é

gentil, justa ou solidária. Perdoá-lo

significa não permitir que isso dite nosso valor.

Isso nos permite ir além das

crenças herdadas e reivindicar nossos próprios valores, não mais

nos ressentindo do mundo por

nos enganar.

>> Sim. E esse perdão pode nos ajudar a

nos tornarmos agentes de mudança, em vez de

prisioneiros do ressentimento.

>> Tudo isso parece significativo, mas como

podemos realmente praticar o perdão?

>> Uma maneira é reconhecer seus

sentimentos honestamente. Escreva-os.

Fale em voz alta. Reconheça a mágoa,

a raiva, a decepção.

>> Então considere a humanidade de quem

machucou você, incluindo você mesmo. Entenda

que as pessoas agem a partir de suas próprias feridas,

medos e mal-entendidos.

>> Visualize o abandono da raiva. Algumas

pessoas imaginam-na como uma pedra pesada que

colocaram no chão. Outros escrevem uma carta que

nunca enviam. O ato é simbólico, mas

poderoso.

>> Paciência é fundamental. O perdão geralmente leva

tempo. Você não acorda um dia de repente

livre de todo ressentimento. É um processo.

>> E durante esse processo, você pode sentir

resistência. Isso é normal. Às vezes,

a raiva parece mais segura do que abandoná-la

porque nos mantém vigilantes.

>> Mas com o tempo, à medida que suavizamos, percebemos

que manter essa raiva é um fardo

pesado. A vida é mais leve sem ele.

Além disso, o perdão não precisa significar

esquecimento. Você pode lembrar o que

aconteceu e aprender com isso sem

reviver a dor.

>> Trata-se de integrar a lição em

sua vida, não ficando acorrentado à

mágoa.

>> Essa integração pode aprofundar sua

empatia. Quando você sabe o quão difícil é

perdoar, você respeita a coragem

necessária para deixar ir.

>> E, ironicamente, o perdão pode torná-lo

mais forte. Não é fraco perdoar. É

um ato de coragem e maturidade

emocional.

>> Pense no perdão como limpar a desordem

da sua casa. Sua mente e seu coração são

como salas cheias de caixas velhas, raiva,

arrependimento, decepção.

Se você nunca perdoa, você nunca limpa

essas caixas e elas ocupam espaço onde

a alegria e a conexão podem prosperar. Ao

perdoar, você está abrindo espaço. espaço para

novos relacionamentos, criatividade mais profunda,

risos, esperança. Trata-se de criar um

espaço habitável dentro de você. Afinal de contas

, como você pode realmente viver se está

constantemente tropeçando em antigos

ressentimentos?

>> Como dissemos, perdoar não significa

tolerar comportamento prejudicial. Trata-se de

recusar-se a deixar que esse mal defina você

mais.

>> Exatamente.

Todos nós merecemos viver sem o

peso de velhas feridas nos arrastando para baixo.

>> A jornada pode começar pequena. Talvez você

se perdoe por um pequeno erro

hoje. Então, com o tempo, você enfrenta

lesões maiores.

>> Ou você começa reconhecendo que

está pronto ou pelo menos disposto a

considerar o perdão.

Essa é uma semente que pode crescer.

>> Mesmo uma pequena mudança de atitude pode

afrouxar as correntes do ressentimento. E à medida que

você pratica, você percebe que

o perdão pode se tornar um estilo de vida, um

hábito do coração,

>> um hábito que o liberta para estar mais

presente, mais gentil, mais engajado com

o mundo.

>> Então, se você está carregando mágoas,

considere como seria colocá-las

no chão.

>> Imagine entrar no seu futuro

sem essa carga pesada. Sinta essa

leveza.

>> É isso que o perdão pode trazer. a

liberdade de viver não apesar do que

aconteceu, mas além dele.

>> Muito bem, Emma. Acho que é um bom

lugar para encerrar o episódio de hoje.

>> Obrigado por se juntarem a nós, pessoal. Esperamos que

esta conversa inspire você a

explorar o perdão em sua própria vida.

>> Tome cuidado. Seja gentil consigo mesmo e

nos vemos na próxima vez no podcast English

Dialogue.

[Música]

[Inglês]

[Music]

Hello and welcome back to the English

Dialogue Podcast.

I'm Mike.

>> And I'm Emma. Today we're diving into a

deeply personal and often sensitive

topic. Are you difficult to love?

>> It's a question many of us might have

asked ourselves at some point. Whether

in friendships, romantic relationships,

or even family dynamics, feeling like

you might be hard to love can be really

challenging.

Absolutely. It's important to explore

this because understanding ourselves

better can lead to healthier and more

fulfilling relationships.

So, let's break it down. What does it

mean to be difficult to love?

>> Great question. Being difficult to love

often stems from our own insecurities,

past experiences, and the ways we

interact with others. It might mean that

we struggle to connect, communicate, or

show vulnerability.

Exactly. It's not necessarily about

being inherently unlovable, but rather

about the barriers we might have built

that make it harder for others to

connect with us. Let's explore some

common reasons why someone might feel

this way.

>> One major factor is low self-esteem.

When you don't value yourself, it's hard

to believe that others could genuinely

love and appreciate you. This can create

a self-fulfilling prophecy where you

push people away because you fear

rejection.

Imagine constantly telling yourself,

"I'm not worthy of love or no one will

ever truly understand me." These

thoughts can lead to behaviors like

avoiding intimacy, being overly critical

of others, or not expressing your true

feelings. It's a protective mechanism,

but it also makes it difficult for

meaningful connections to form.

>> Another reason might be past trauma or

negative experiences in relationships.

If you've been hurt before, you might

develop trust issues or fear getting

close to someone again. This can make

you seem distant or guarded.

>> Yes. And it's important to acknowledge

that healing from those experiences

takes time. Without addressing the

underlying pain, it's easy to carry

those fears into new relationships,

inadvertently making it harder for

others to get close to you.

>> So, how can someone address these

feelings and work towards being more

open to love? It starts with

self-awareness and self-compassion.

Absolutely. Recognizing and accepting

your own worth is the first step. This

might involve therapy, journaling, or

simply taking time to reflect on your

strengths and positive qualities. It's

about shifting your mindset from

self-criticism to self-love.

>> Another key aspect is improving

communication skills. Being able to

express your needs, fears, and emotions

clearly can help others understand you

better and create stronger connections.

>> Yes. And it also involves active

listening. Showing genuine interest in

others and being present in

conversations fosters mutual respect and

understanding. Making relationships more

balanced and fulfilling.

>> Let's also talk about vulnerability. It

might sound scary, but allowing yourself

to be vulnerable can actually strengthen

relationships.

It shows others that you trust them and

are willing to open up.

Think about sharing a personal story or

expressing your true feelings about

something. It might feel uncomfortable

at first, but it invites others to

connect with you on a deeper level.

Vulnerability can lead to greater

intimacy and trust, which are essential

for any loving relationship.

That's a powerful point. Now, let's

address some common misconceptions.

Sometimes people think that being

assertive or setting boundaries makes

them difficult to love. But in reality,

it's about healthy self-respect.

>> Exactly.

Setting boundaries is not about pushing

people away. It's about creating a safe

and respectful space for yourself and

others. It helps prevent resentment and

ensures that relationships are based on

mutual respect and understanding.

>> Another misconception is that needing

space or alone time means you're

difficult to love, but everyone needs

personal time to recharge and reflect.

It's a normal part of maintaining a

healthy relationship.

>> Yes, balance is crucial. It's about

finding the right mix between

togetherness and independence.

Respecting each other's needs for space

can actually strengthen the bond you

share.

>> So to summarize, if you're feeling like

you might be difficult to love, it's

important to fir recognize your own

worth and practice self-love.

SAC O N D address trauma or negative

experiences that affect your current

relationships.

T h iir d express your feelings clearly

and listen actively to others. F o rth

allow yourself to be open and honest

with those you care about. Fifth create

respectful and supportive relationship

dynamics.

sixth respect both your own and others

needs for personal time.

>> Those are excellent points Mike. Another

thing to consider is the role of

forgiveness both towards yourself and

others. Holding on to grudges or

self-lame can create emotional barriers

that make it harder to connect with

others.

>> Absolutely. Forgiving yourself for past

mistakes allows you to move forward

without carrying the weight of guilt or

shame. Similarly, forgiving others for

their shortcomings fosters a more

compassionate and understanding

relationship. And let's not forget the

importance of continuous personal

growth. Engaging in activities that

promote your well-being, such as

reading, exercising, or pursuing

hobbies, can enhance your self-worth and

make you more interesting and engaging

to others.

That's a great addition, Emma. Personal

growth not only benefits you but also

enriches your relationships by bringing

new perspectives and energy into your

interactions.

Imagine dedicating time each day to

something that makes you happy and

fulfilled. Whether it's a creative

hobby, physical activity, or learning

something new, these positive

experiences contribute to a healthier

self-image and make you more attractive

and enjoyable to be around.

This kind of forgiveness breaks the

cycle of self-criticism.

It allows you to say, "I'm doing the

best I can with what I know now."

>> Exactly. You make room for compassion.

And with compassion, you're more likely

to improve naturally rather than forcing

yourself through blame and shame.

>> Another aspect, forgiving your younger

self. Many of us cringe at who we once

were naive, reckless, or too afraid to

act.

>> But that younger you made choices with

the knowledge and experience they had at

the time. Forgiving them respects the

journey you've traveled.

>> By recognizing that growth is a process,

you allow yourself to be proud of how

far you've come instead of ashamed of

where you started.

It's a quiet internal embrace of all

you've been and all you can become.

>> And what about forgiving societal

influences, expectations, pressures, and

cultural norms that shaped our fears and

insecurities?

>> That's another form of release. We can

recognize that society isn't always

kind, fair, or supportive. Forgiving it

means not letting it dictate our worth.

It allows us to step beyond inherited

beliefs and claim our own values, no

longer resenting the world for

misleading us.

>> Yes. And this forgiveness can help us

become agents of change rather than

prisoners of resentment.

>> Now, all this sounds meaningful, but how

do we actually practice forgiveness?

>> One way is through acknowledging your

feelings honestly. Write them down.

Speak them aloud. Recognize the hurt,

the anger, the disappointment.

>> Then consider the humanity of whoever

hurt you, including yourself. Understand

that people act from their own wounds,

fears, and misunderstandings.

>> Visualize letting go of the anger. Some

people imagine it as a heavy stone they

set down. Others write a letter they

never send. The act is symbolic but

powerful.

>> Patience is key. Forgiveness often takes

time. You don't wake up one day suddenly

free of all resentment. It's a process.

>> And during that process, you might feel

resistance. That's normal. Sometimes

anger feels safer than letting go

because it keeps us vigilant.

>> But over time, as we soften, we realize

that holding on to that anger is a heavy

burden. Life is lighter without it.

Also, forgiveness doesn't have to mean

forgetting. You can remember what

happened and learn from it without

reliving the pain.

>> It's about integrating the lesson into

your life, not being chained to the

hurt.

>> This integration can deepen your

empathy. When you know how hard

forgiveness is, you respect the courage

it takes to let go.

>> And ironically, forgiveness can make you

stronger. It's not weak to forgive. It's

an act of courage and emotional

maturity.

>> Think of forgiveness as clearing clutter

from your home. Your mind and heart are

like rooms filled with old boxes, anger,

regret, disappointment.

If you never forgive, you never clear

those boxes and they take up space where

joy and connection could thrive. By

forgiving, you're making room. room for

new relationships, deeper creativity,

laughter, hope. It's about creating a

livable space inside yourself. After

all, how can you truly live if you're

constantly tripping over old

resentments?

>> As we've said, forgiveness isn't about

condoning harmful behavior. It's about

refusing to let that harm define you

anymore.

>> Exactly.

We all deserve to live without the

weight of old wounds dragging us down.

>> The journey might start small. Maybe you

forgive yourself for a minor mistake

today. Then over time you tackle bigger

hurts.

>> Or you begin by acknowledging that you

are ready or at least willing to

consider forgiveness.

That's a seed that can grow.

>> Even a small shift in attitude can

loosen the chains of resentment. And as

you practice, you realize that

forgiveness can become a way of life, a

habit of the heart,

>> a habit that frees you to be more

present, more kind, more engaged with

the world.

>> So if you've been carrying hurts,

consider what it would feel like to set

them down.

>> Imagine stepping into your future

without that heavy load. Feel that

lightness.

>> That's what forgiveness can bring. the

freedom to live not in spite of what

happened but beyond it.

>> Well said, Emma. I think that's a good

place to close today's episode.

>> Thanks for joining us, everyone. We hope

this conversation inspires you to

explore forgiveness in your own life.

>> Take care. Be gentle with yourselves and

we'll see you next time on the English

Dialogue podcast.

[Music]

Vocabulário chave

Vocabulário	Significados
love /lʌv/ A1	noun - amor verb - amar
difficult /ˈdɪfɪkəlt/ A2	adjective - difícil
relationship /rɪˈleɪʃənʃɪp/ A2	noun - relacionamento
insecure /ˌɪnsɪˈkjʊər/ B1	adjective - inseguro
experience /ɪkˈspɪəriəns/ A2	noun - experiência
self-esteem /ˌselfɪˈstiːm/ B2	noun - autoestima
trauma /ˈtrɔːmə/ B2	noun - trauma
trust /trʌst/ B1	verb - confiar noun - confiança
communicate /kəˈmjuːnɪkeɪt/ A2	verb - comunicar
vulnerability /ˌvʌlnərəˈbɪləti/ B2	noun - vulnerabilidade
boundary /ˈbaʊndəri/ B1	noun - limite
forgiveness /fərˈɡɪvnɪs/ B2	noun - perdão
worth /wɜːrθ/ A2	noun - valor
connect /kəˈnekt/ A2	verb - conectar
heal /hiːl/ B1	verb - curar
express /ɪkˈspres/ A2	verb - expressar
listen /ˈlɪsn/ A1	verb - escutar
share /ʃɛr/ A1	verb - compartilhar